Na primeira noite, eles se aproximam e colhem uma flor de nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem, pisam as flores, matam nosso cão. E não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles, entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada. Eduardo Alves da Costa
sábado, 10 de março de 2012
POR QUE NÃO UM PLEBISCITO ?
Mas por que cargas dágua, políticos tem aversão a plebiscitos, ou ao referendos ? Especialmente em um País que vende para o exterior a imagem de eleições limpas e rápidas.
Observem os EUA, maior referência da classe média brasileira. Observem quantas questões banais são tratadas por meio de plebiscito, quer seja municipal, estadual ou federal. A legalização da maconha na Flórida, o uso de camisinhas em filmes pornôs, etc ...
Imaginem quantas questões importantes, de interesse de nossa cidade, até de nosso bairro, poderiam ser tratadas de forma rápida e limpa, através de um plebiscito ?
E não falta absolutamente nada para que a gente comece a participar um pouco mais do destino dessa Nação, e não só decidindo quem sai e quem fica ...
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Na primeira noite, eles se aproximam e colhem uma flor de nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem, pisam as flores, matam nosso cão. E não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles, entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada. Eduardo Alves da Costa
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