15 de Novembro de 2013 ... ou 15/11/2013 o que em numerologia daria um "cinco", um número que indica mudanças, o "número de passos do companheiro", que nos mostra que o Homem Superior sai do caminho para aumentar seu conhecimento e treinar suas virtudes mas, sempre retorna ao Caminho do Meio. Hoje, sob os auspícios do número "5" nossa Democracia foi maculada. Homens togados ultrajaram o ideal de Justiça, transformando um dos três edifícios da liberdade em casa de tolerâncias. Subverteram os princípios básicos do Direito em troca do que ? Com medo de que ? Quem são os demônios que sussurram no ouvido dessas pessoas ? E por que os anjos permanecem em silêncio ? Em 15/11/2014 sob os auspícios do "seis", o número dos idealistas, libertadores, dos que protegem a família, o povo dará a resposta que os patifes merecem. Que nos perdoem por este dia, os mortos, os presos, os exilados de nossa liberdade ....
Na primeira noite, eles se aproximam e colhem uma flor de nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem, pisam as flores, matam nosso cão. E não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles, entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada. Eduardo Alves da Costa
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Dia Da Vergonha
15 de Novembro de 2013 ... ou 15/11/2013 o que em numerologia daria um "cinco", um número que indica mudanças, o "número de passos do companheiro", que nos mostra que o Homem Superior sai do caminho para aumentar seu conhecimento e treinar suas virtudes mas, sempre retorna ao Caminho do Meio. Hoje, sob os auspícios do número "5" nossa Democracia foi maculada. Homens togados ultrajaram o ideal de Justiça, transformando um dos três edifícios da liberdade em casa de tolerâncias. Subverteram os princípios básicos do Direito em troca do que ? Com medo de que ? Quem são os demônios que sussurram no ouvido dessas pessoas ? E por que os anjos permanecem em silêncio ? Em 15/11/2014 sob os auspícios do "seis", o número dos idealistas, libertadores, dos que protegem a família, o povo dará a resposta que os patifes merecem. Que nos perdoem por este dia, os mortos, os presos, os exilados de nossa liberdade ....
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Na primeira noite, eles se aproximam e colhem uma flor de nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem, pisam as flores, matam nosso cão. E não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles, entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada. Eduardo Alves da Costa
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